Por Jean Pires de A. G.
Sábado sim
Sábado não
Balde de água
No coco
Banho de gato
No couro
Sábado clean
Sapo na mão
Sabão-de-macaco
Mico-leão
Árvore-sabão
Pato babão
Sabão-de-soldado
Bicho Papão
Fruta-sabão
Chulé de alemão
Sabão
Sabãozinho
Sabão
Saboeiro
Saboneteiro
Bananeira
Corneteiro
Saboneteira
Acabou o sabonete de luxo
O troco é pra encher o bucho
Dedico esta ode
Ao sabonete de pobre
Inodoro
Pedra sabão
Insolúvel
É
solução!
Se Leon Tolstoi escrevesse no
século XXI, apenas tirando o I do meio do século XIX e o empurrando para o lado
direito dos dois Xs, o grande escritor russo perceberia que as economias
prósperas do mundo são sempre iguais na fartura. Mas quando uma crise econômica
aperta, cada país vive as suas mazelas à sua maneira. Ou seja, quem pode, pode;
quem não pode se sacode.
As perspectivas de crescimento
da China não são boas; segundo o FED, os EUA correm o risco de transformar o
boom americano em um colapso; as famílias da Europa estão enfrentando uma crise
no custo de vida; e a situação nunca foi boa mesmo nos países emergentes, como
o Brasil, onde a fome voltou a assolar os mais pobres.
Mas definir uma recessão em
uma escala global não é tarefa fácil. Os economistas preferem caracterizar uma
recessão mundial como um período em que o cidadão médio experimenta uma queda
significativa em sua renda real.
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